3 de dezembro de 2009

Aumenta o número de matriculados no Ensino Fundamental

Um relatório do Ministério da Educação destaca o aumento das matrículas no novo Ensino Fundamental de nove anos. No primeiro ano do Plano de Desenvolvimento do setor, o índice passou de 32 para 44%. Com a mudança, a previsão é de que aos seis anos a criança esteja na primeira série do ensino fundamental, concluindo a etapa aos 14. O Centro-Oeste registrou o maior crescimento entre 2005 e 2007, com alta de 244%. O relatório, no entanto, não aponta grandes avanços no ensino médio, classificado como "o elo mais frágil da educação básica".
( Band News, Fernanda d'Avila)

Cai índice de matriculados nos Ensinos Fundamental e Médio


Dados preliminares do Censo Escolar 2008 mostram duas tendências da educação brasileira: o aumento do atendimento da Educação Infantil e a queda no número de matrículas do Ensino Fundamental. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. A diretora de estatística da instituição, Maria Inês Pestana, considera pequena a queda em relação com o ano passado, e diz que as matrículas para o Ensino Médio também diminuíram. A diretora do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais lembra que o Ensino Médio não é considerado tido como obrigatório pela legislação do país. Por isso, Maria Inês Pestana classifica como muito positiva a iniciativa do Ministério da Educação de ampliar para 14 anos a educação obrigatória no Brasil: Atualmente, a lei prevê 9 anos de educação obrigatória no Brasil.
(Band News)

20 de novembro de 2009

Ensino Fundamental de Nove Anos

De acordo com a lei de número 11.274, a partir de 2007, o Ensino Fundamental passará a ter nove anos. Este ano a mais irá ser acrescentado no início do Ensino Fundamental. Basicamente as crianças entraram com 6 anos, ao invés de 7 anos. Para tanto os Estados e municípios terão até o ano de 2010 para se adaptarem à nova lei.
Um dos objetivos claros propostos pelo MEC é ter mais crianças nas escolas e proporcionar mais tempo de escolaridade. Todavia, devemos estar atentos para o fato de que a inclusão desses alunos de seis anos não deverá significar somente a antecipação dos conteúdos e atividades que tradicionalmente foram compreendidos como adequados à primeira série. Destaca-se, uma necessidade de se construir uma nova organização e estrutura no ensino fundamental de nove anos.
Esta nova forma de construir uma estrutura e novo modelo passa pela aplicação de formas mais lúdicas, valorização das características de cada indivíduo. E acima de tudo trazer este currículo para debate com as escolas. De acordo com o MEC a metodologia de avaliação será alterada. Rompendo com a prática tradicional de avaliar por notas e conceitos aumentando o tempo de aprendizagem do aluno, que por conseqüência traz um maior tempo de alfabetização.
O processo de ingresso do aluno irá depender de cada instituição de ensino. Mas no geral, as escolas adotar um certo período para realizar a transição entre os dois modelos. Uma preocupação evidenciada com esses modelos ocorre pelo fato de algumas instituições encararem esta mudança, apenas como uma mudança de nomenclatura.
Vejamos esta tabela ilustrativa:


9 anos 8 séries
1º ano Jardim III
2º ano 1ª série
3º ano 2ª série
4º ano 3ª série
5º ano 4ª série
6º ano 5ª série
7º ano 6ª série
8º ano 7ª série
9º ano 8ª série

Portanto, devemos promover uma capacitação dos profissionais propondo a mudança nos métodos de avaliação exigindo pessoas mais preparadas. Segundo dados do MEC, desde 2004 os professores estão sendo capacitados através de documentos com objetivo de atualização e orientação pedagógica.

20 de outubro de 2009

Memorial escolar

Como falar sobre minha vida escolar: iniciei aos 6 anos no famoso CIEP de nome Túlio Roberto Cardoso Quintiliano e de número 350... Nunca esquecerei este nome passei meu antigo ensino fundamental até a quinta série nesta escola, na qual uma professora me marcou. Seu nome Maria sempre irei lembrar com carinho desta professora tudo pela forma que ela passava o que sabia e seu estilo de conversa muito comunicativa e sem usar do modelo antigo de ensino, apesar da sua idade que poderia sugerir a forma como foi ensinada. Mais tarde fui estudar no colégio Estadual Duque de Caxias sempre acompanhando o que foi passado pelos professores e buscando um pouco mais lembrava do que minha Mãe passou para conseguir aquela vaga para seu filho.

Nunca gostei de causar preocupação para minha família sobre meus estudos, por isso, sempre busquei ter um ótimo rendimento. Já no Ensino médio tomei a decisão de ir para um colégio particular com o apoio da minha mãe e consultando o nosso orçamento vimos que tinha como. Tenho que dizer meu primeiro objetivo era fazer um curso de técnico em informática, mas para minha grata surpresa logo quando terminei o 1º ano, no qual eu teria que fazer a minha opção se seguiria a formação geral ou técnica, surgiu na escola bolsas para uma turma de pré-vestibular que o colégio estava apostando e para minha alegria fui escolhido e sem pensar duas vezes fui para esta turma e fiquei dois anos fazendo este pré-vestibular, mas quando estava terminando tive contra tempos e não conseguir fazer o vestibular.

Entretanto depois de 2 anos parado só trabalhando resolvi fazer o vestibular e passei para uerj e ufrj. Hoje curso as duas e estou muito feliz pela minha escolha e trajetória.